A data do Dia dos Namorados, 12 de junho, já não é somente um ato para retribuir carinho, afeto e amor à pessoa amada. Para o comércio, representa uma maneira para aquecer a economia e as vendas, além do ingrediente emocional e relevante.
Para a FCDL/Sergipe, igualmente ao Dia das Mães, comemorado em maio, a data dos Namorados vai significar parte da retomada das vendas em face à pandemia.
“É uma data em que os namorados, noivos, casados ou que tem compromisso amoroso, acaba comprando uma lembrança e por isso é presente em dose dupla”, diz Edivaldo Cunha, que preside a entidade.
Dados da Confederação Nacional dos Dirigentes dos Lojistas (CNDL), apontam que cerca de 58% das pessoas pretendem comprar presentes no Dia dos Namorados.
“Dessa forma, cerca de 93,1 milhões de pessoas devem ir às compras para presentear alguém neste dia, com potencial de movimentar 18,3 bilhões de reais no comércio”, exemplifica a pesquisa da CNDL.
A população que deve ir às compras também apresenta resultados salutares. 48% estão casados, 26% namorando, 10% moram junto e 8% possuem união estável. “Essas pessoas querem retribuir amor e carinho àquelas que amam e convivem e nesse sentido o comércio está presente para ser este elo”, diz Edivaldo Cunha.
Os principais presentes – Já os principais motivos para comprar presentes são ter o hábito de presentear as pessoas que gostam (50%) e considerar que é um gesto importante (45%); 66% pretendem presentear o esposo(a) e 31% o namorado(a); 40% pretendem comprar roupas, 40% perfumes, cosméticos e maquiagem, 20% calçados, 19% bombons e chocolates e 17% acessórios, relata a pesquisa feito junto aos consumidores pela CNDL.
Em média, os consumidores pretendem gastar R$196 com a compra de presentes para o Dia dos Namorados, sendo R$ 69 maior do que o apontado pelo levantamento de 2019, antes da pandemia.